Publicado em: 12/06/2019

Geólogo e engenheiros ambientais da Rio Deserto participam de evento sobre gestão e manejo de rejeitos, em MG


Geólogo e engenheiros ambientais da Rio Deserto participam de evento sobre gestão e manejo de rejeitos, em MG


O geólogo Alexandre Eduardo Fauth e os engenheiros ambientais, Felipe Medeiros Bertoncini e João Hector Lopes Zanette, da Rio Deserto, participaram do evento “Fornecedores de tecnologias para gestão e manejo de rejeitos de mineração”, realizado nos dias 5 e 6 de junho, em Belo Horizonte (MG). O evento foi uma iniciativa do IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração) em parceria com o CREA-MG, e contou com o apoio institucional do MME (Ministério de Minas e Energia).

Na oportunidade, empresas brasileiras e companhias com atuação internacional apresentaram às mineradoras novas soluções desenvolvidas para melhorar a gestão e o manejo dos subprodutos do beneficiamento mineral ou rejeitos minerais. “O evento foi importante para reafirmarmos o quanto o tema rejeitos (sua geração, disposição e reaproveitamento) está em pauta atualmente. O foco das apresentações foi propor soluções, principalmente, para a disposição via úmida, procurando minimizar a utilização de barragens e incentivar a disposição a seco (empilhamento)”, explicou o geólogo Alexandre Eduardo Fauth.

Entre os temas abordados no evento, destaque para os processos para minimizar a disposição via úmido de rejeitos (que resultam nas barragens), processos para desaguar os rejeitos dispostos nas barragens e então empilhar via seco, formas e processos para a recuperação de minério nos rejeitos (reaproveitamento), e a transformação do rejeito em produtos (principalmente a utilização como pozolana – que é um dos componentes do cimento – e insumos para a construção civil).

Segundo o geólogo Alexandre Eduardo Fauth, a participação em eventos, simpósios, congressos e feiras é de extrema importância para o profissional estar atualizado com as novas tecnologias e tendências. “É um momento também para conhecer e absorver novas ideias, que certamente refletirão em melhorias em processos técnicos, operacionais e produtivos”, disse.

Novas oportunidades são vislumbradas

O engenheiro ambiental João Hector Lopes Zanette, que também participou da viagem, explica que, ao buscar formas de viabilizar o melhor aproveitamento dos rejeitos da mineração, a organização visa transformar o que hoje é tratado como passivo ambiental em um ativo econômico, oportunizando a redução do volume de rejeitos, com melhor aproveitamento e/ou desenvolvimento de novos produtos. “Em sintonia com este ponto de vista, foi apresentado, neste evento, o Mining Hub – uma plataforma de inovação que visa encontrar soluções e superar os desafios da mineração. O ambiente de colaboração envolve mineradores, fornecedores e startups com apoio de instituições públicas e privadas”, ressalta.

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