Publicado em: 07/03/2019

Rio Deserto receberá 21º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira


Rio Deserto receberá 21º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira


A Rio Deserto novamente é destaque no Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira. A organização será contemplada na 21ª edição do prêmio por meio do projeto “Redução de custos e aumento de disponibilidade nos equipamentos (com foco em pneus)”, desenvolvido por colaboradores da Unidade de Extração Mina 101, localizada no município de Içara (SC). O evento de premiação acontecerá no dia 21 de maio, em Belo Horizonte (MG).

O estudo premiado teve a autoria dos colaboradores Adilmar da Silva, Alexsandro Heerdt, Jeferson Bittencourt, Jefferson Rodrigues e Rauan Martins. Também contou com supervisão do engenheiro de minas e gerente da unidade, Fabio Vanzeloti da Rosa, e do engenheiro mecânico, Geovane Rosso Felipe. O projeto já havia sido destaque no VI PIQ – Programa de Inovação e Qualidade, da Rio Deserto, encerrado em novembro de 2018, quando conquistou a primeira colocação na categoria que engloba aspectos relacionados a redução de custos, desperdícios, produtividade e qualidade (produto/processos).

Organizada pela Revista Minérios & Minerales, a premiação tem o objetivo de divulgar, anualmente, as melhores tecnologias, processos e conceitos aplicados em mineradoras de todo o Brasil. Com o título, a Rio Deserto soma sete anos de premiações no Prêmio de Excelência da Revista Minérios & Minerales, conquistadas entre 2010 e 2019. O reconhecimento revela a atenção da organização voltada às melhorias de processos.

O projeto premiado

O projeto “Redução de custos e aumento de disponibilidade nos equipamentos (com foco em pneus)” foi desenvolvido a partir da percepção das paradas de produção decorrentes das trocas de pneus, assim como o alto custo com consertos e aquisições. A equipe identificou duas causas de danos aos pneus: a presença de resíduos metálicos no chão (eletrodos, pregos, parafusos e outros); e o aquecimento e posterior redução da viscosidade do óleo que vaza dos cubos de roda, escorrendo para o interior dos pneus. Para o primeiro problema, o grupo de colaboradores propôs instalar ímãs fixados a um suporte, nos para-choques dos tratores, tendo em vista recolher os materiais do chão que, porventura, poderiam danificar os pneus. Já para o segundo problema, a solução foi a substituição do produto lubrificante (óleo) pela aplicação de graxa, que é mais resistente à temperatura e ao trabalho mecânico do cubo de roda.

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