Passeio de trem celebra a história da mineração e envolve colaboradores das carboníferas
Colaboradores das carboníferas do Sul Catarinense participaram, no dia 4 de dezembro, de um passeio de trem promovido pelo Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc/Carvão+), em parceria com o Museu Ferroviário de Tubarão. O trajeto especial, entre Criciúma e Urussanga, contou com música, apresentações artísticas e muita diversão.
O evento proporcionou um momento de integração, resgate histórico e valorização da atividade carbonífera, conectando os participantes às origens da mineração e ao papel fundamental da ferrovia no desenvolvimento econômico e social da região. Ao longo do percurso, o clima de confraternização foi reforçado por atrações culturais que tornaram a experiência ainda mais marcante. Já na estação de Urussanga, foi servido um café especial, seguido de sorteio de brindes.
Para o vice-presidente do Siecesc/Carvão+, Valcir José Zanette, o passeio simboliza a força da união e da história do setor. “Somos uma atividade com mais de 100 anos. São os mineiros e mineradores que construíram essa indústria, a primeira do Sul de Santa Catarina. Por isso, a importância desse encontro, desse envolvimento e dessa união”, destacou.
Uma das participantes, a colaboradora da Rio Deserto, Maria Laura Manganelli do Nascimento, disse que o passeio de trem foi uma experiência marcante. “Foi um momento muito bacana. Durante o trajeto, tivemos atrações como apresentações de palhaços e música ao vivo. Ao chegarmos à estação de Urussanga, fomos recepcionados com um café e ainda participamos de um sorteio de brindes, o que tornou o encerramento do passeio ainda mais acolhedor e agradável”, ressaltou.
Outro colaborador da empresa, Filipe Crispim Neto, também enfatizou as experiências positivas proporcionadas pela iniciativa. “Tivemos a oportunidade de conhecer parte do caminho percorrido pelo carvão até a usina termelétrica, além de um trajeto histórico pela antiga estrada de ferro. Ao longo do percurso, foi possível observar a geografia da região e compreender como diversas cidades se desenvolveram a partir da ferrovia”, afirmou.