Meio Ambiente

Ações Sustentáveis

Com a intenção de alinhar itens como economia, meio social e ambiental, os processos executados pela Rio Deserto cumprem com todos os princípios da sustentabilidade. Frequentemente, o departamento responsável pela área investe em estudos, proporcionando a realização de mais ações com menos recursos, devido ao reaproveitamento na produção de matérias-primas e nos polos fabris.

Gestão Ambiental

A Rio Deserto pratica, nas unidades, o Sistema de Gestão Ambiental paralelo aos requisitos da ISO 14001 (Gestão Ambiental). O conjunto de ações contribui para que os processos da empresa estejam alinhados com a legislação ambiental aplicável. Palestras e treinamentos também são promovidos para esclarecer temas relacionados aos critérios ambientais e às exigências de órgãos certificadores. As auditorias, por sua vez, são realizadas com o intuito de aperfeiçoar os Sistemas de Gestão implantados.

Resíduos Sólidos

O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), da Rio Deserto, é referência quando se fala em destinação correta de resíduos. A empresa mantém processos adequados, classifica e gerencia todos os materiais. O resultado reflete em soluções direcionadas à reciclagem, à compostagem, bem como ao tratamento e/ou à disposição final ambientalmente adequada.

A iniciativa compreende o recolhimento de resíduos depositados nas lixeiras de coleta seletiva e a triagem na central de resíduos, conforme a classificação. Na sequência, os resíduos são comercializados com empresa licenciada. Todo resíduo gerado nas unidades da Rio Deserto é acompanhado por meio da rastreabilidade. As ações podem ser verificadas nas aberturas de Manifesto de Transporte de Resíduos e Rejeitos (MTR), no portal do Instituto de Meio Ambiente (IMA).

Para que o PGRS funcione, empresa e colaboradores trabalham juntos. A empresa identifica, quantifica e caracteriza todos os resíduos gerados. Também possui sistema de coleta, manuseio e armazenamento de resíduos, de forma a minimizar os riscos de acidentes e de contaminação. Os colaboradores, por sua vez, participam de treinamentos e realizam a coleta seletiva.

Estação de Tratamento de Efluentes (ETE)

Água

A atividade de extração e beneficiamento de carvão mineral conta com importantes investimentos em tecnologia e controle ambiental. Assim, por meio do levantamento de dados obtidos em estudos e monitoramentos ambientais, a Rio Deserto comprova que o processo de extração de carvão mineral, quando realizado de forma gerenciada, com todos os cuidados ambientais, não interfere no comportamento dos recursos hídricos locais. A gestão sustentável da água é destaque nas unidades de extração da empresa, por meio das Estações de Tratamento de Efluentes (ETE).

Nas Unidades de Extração da Rio Deserto, as águas provenientes das atividades operacionais, após passarem pelo tratamento físico-químico, são reutilizadas na própria unidade, sendo o excedente lançado no corpo receptor, atendendo totalmente aos requisitos ambientais vigentes.

Recuperação Ambiental

Em mais de dez anos, a Rio Deserto já recuperou mais de três milhões de metros quadrados (boa parte desse território não fazia parte do passivo ambiental da empresa). Nesse período, o investimento superou o montante de R$ 35 milhões. Até 2030, está programada a recuperação de outras áreas, com investimentos que também devem chegar a R$ 30 milhões.

Todo o valor investido em áreas impactadas pela mineração já resultou em condições ambientalmente sustentáveis. Atualmente, algumas dessas áreas servem como espaços públicos verdes, seguros, inclusivos e acessíveis a toda a população. Além da revitalização de áreas degradadas, a Rio Deserto também mantém áreas de mata nativa nas cidades de Orleans e Siderópolis, no Sul Catarinense.

Os métodos de recuperação ambiental utilizados pela Rio Deserto são baseados nos critérios elaborados pelo Grupo Técnico de Assessoramento (GTA). Dentre as atividades realizadas nas áreas, destaca-se a retirada dos rejeitos em Áreas de Preservação Permanente (APP), conformação topográfica, impermeabilização do terreno com argila, recuperação da fertilidade do solo e introdução de nova vegetação. Após os trabalhos, ainda é realizado o monitoramento, de forma a certificar a qualidade da recuperação e o equilíbrio do ecossistema.